Se tiveres quem te ame,
Diz-lhe que sim a quase tudo.
Pega-lhe muitas vezes na mão
E sigam assim pelas estradas da vida,
Que tanto podem ser direitas
Como um bocado cabronas.
No fim, se lá chegarem juntos,
Olhem para trás e riam-se outra vez, com querer,
Das esdrúxulas concomitâncias da existência. |